Profundos, dentro de sua cabeça,
Sentimentos embaralham circuitos
Imperfeitos em frente à discrença
Em que porá em prática os bons intuitos.
Por que tem estado tão temeroso
Em relação à valsa das desavenças?
Dever-se-ia o fato à perda de suas crenças
Na competência de um defeituoso?
Vejo que você já a dançou inúmeras vezes
E, como esperado, só a ruína alcançou,
Sem saber se o homem defeituoso consertou.
Você passou a se abstir dos rítmicos prazeres
E agora a pista de dança lhe traz arrepios
Pois, em sua cabeça, circulam ritmos vazios.
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